segunda-feira, 25 de abril de 2011
Benfica 2 Paços de Ferreira 1 - Jara e Javi Garcia
Equipa inicial - Moreira, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Carlos Martins, Jara, Aimar, Cardozo e Saviola.
Jogaram ainda - César Peixoto, Airton e Felipe Menezes.
O Sport Lisboa e Benfica conquistou, este sábado, a Taça da Liga pela terceira vez consecutiva. Na final, disputada no Estádio Cidade de Coimbra, a equipa de Jorge Jesus coroou o seu domínio sobre o Paços de Ferreira com os golos de Franco Jara e Javi García.
Com o objectivo de enriquecer um palmarés que fala por si, o Benfica começou desde muito cedo a colocar em sentido a defesa do Paços de Ferreira. Saviola, aos quatro minutos, deu o mote com um remate poste à baliza de Cássio.
A superioridade dos pupilos de Jorge Jesus foi consumada aos 17 minutos, altura em Jara correspondeu a um cruzamento de Fábio Coentrão da melhor forma. O avançado argentino marcou um belo de cabeça.
O Paços de Ferreira apresentou-se muito fechado e não criou praticamente nenhuma situação junto da baliza de Moreira, que foi chamado por Jorge Jesus para defender as redes “encarnadas”. Num dos poucos lances em que chegou à área do Benfica, os pacenses arrancaram uma grande penalidade aos 29 minutos. O árbitro Pedro Proença considerou falta de Maxi Pereira sobre Pizzi na área, mas as imagens mostram que o jogador contrário forçou o contacto. Mas “Deus escreveu direito por linhas tortas” e Moreira travou o castigo máximo de Manuel José, mantendo o Benfica na frente do resultado (1-0).
A equipa de Jorge Jesus ampliou a vantagem perto do intervalo. Após um livre cobrado por Carlos Martins, Luisão surgiu na área a assistir Javi García para este facturar com relativa facilidade (42’).
No final da primeira parte, o Benfica viu o árbitro Pedro Proença voltar a errar. Saviola foi claramente derrubado na área pacense por Cohene, mas o juiz nada assinalou.
Apesar de a segunda parte não ter começado bem para o Benfica, fruto de um autogolo de Luisão (50’), a verdade é que o controlo da partida nunca foi perdido, sendo que a vantagem podia ter sido novamente ampliada pelos “encarnados”.
O jogador do Paços de Ferreira André Leão quase traiu o seu guarda-redes Cássio, ao fazer um desvio de cabeça para a trave (53’), não esquecendo os remates perigosos de Cardozo (71’ e 76’), principalmente o primeiro. No final, Luisão também ameaçou de cabeça (90’).
O Benfica respondeu muito bem à derrota da Taça de Portugal e conquistou um troféu que assume cada vez mais importância no futebol português. Depois de ter vencido o Sporting e o FC Porto nas duas edições anteriores, a equipa da Luz bateu um Paços de Ferreira que foi um digno vencido.
Jogaram ainda - César Peixoto, Airton e Felipe Menezes.
O Sport Lisboa e Benfica conquistou, este sábado, a Taça da Liga pela terceira vez consecutiva. Na final, disputada no Estádio Cidade de Coimbra, a equipa de Jorge Jesus coroou o seu domínio sobre o Paços de Ferreira com os golos de Franco Jara e Javi García.
Com o objectivo de enriquecer um palmarés que fala por si, o Benfica começou desde muito cedo a colocar em sentido a defesa do Paços de Ferreira. Saviola, aos quatro minutos, deu o mote com um remate poste à baliza de Cássio.
A superioridade dos pupilos de Jorge Jesus foi consumada aos 17 minutos, altura em Jara correspondeu a um cruzamento de Fábio Coentrão da melhor forma. O avançado argentino marcou um belo de cabeça.
O Paços de Ferreira apresentou-se muito fechado e não criou praticamente nenhuma situação junto da baliza de Moreira, que foi chamado por Jorge Jesus para defender as redes “encarnadas”. Num dos poucos lances em que chegou à área do Benfica, os pacenses arrancaram uma grande penalidade aos 29 minutos. O árbitro Pedro Proença considerou falta de Maxi Pereira sobre Pizzi na área, mas as imagens mostram que o jogador contrário forçou o contacto. Mas “Deus escreveu direito por linhas tortas” e Moreira travou o castigo máximo de Manuel José, mantendo o Benfica na frente do resultado (1-0).
A equipa de Jorge Jesus ampliou a vantagem perto do intervalo. Após um livre cobrado por Carlos Martins, Luisão surgiu na área a assistir Javi García para este facturar com relativa facilidade (42’).
No final da primeira parte, o Benfica viu o árbitro Pedro Proença voltar a errar. Saviola foi claramente derrubado na área pacense por Cohene, mas o juiz nada assinalou.
Apesar de a segunda parte não ter começado bem para o Benfica, fruto de um autogolo de Luisão (50’), a verdade é que o controlo da partida nunca foi perdido, sendo que a vantagem podia ter sido novamente ampliada pelos “encarnados”.
O jogador do Paços de Ferreira André Leão quase traiu o seu guarda-redes Cássio, ao fazer um desvio de cabeça para a trave (53’), não esquecendo os remates perigosos de Cardozo (71’ e 76’), principalmente o primeiro. No final, Luisão também ameaçou de cabeça (90’).
O Benfica respondeu muito bem à derrota da Taça de Portugal e conquistou um troféu que assume cada vez mais importância no futebol português. Depois de ter vencido o Sporting e o FC Porto nas duas edições anteriores, a equipa da Luz bateu um Paços de Ferreira que foi um digno vencido.
sábado, 23 de abril de 2011
Convocados Benfica vs Paços de Ferreira
Convocados Benfica
Guarda-redes: Roberto, Júlio César e Moreira
Defesas: Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, Jardel, Carole, César Peixoto e Fábio Coentrão
Médios: Airton, Javi García, Felipe Menezes, Carlos Martins e Pablo Aimar
Avançados: Cardozo, Saviola, Jara, Weldon e Kardec
Guarda-redes: Roberto, Júlio César e Moreira
Defesas: Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, Jardel, Carole, César Peixoto e Fábio Coentrão
Médios: Airton, Javi García, Felipe Menezes, Carlos Martins e Pablo Aimar
Avançados: Cardozo, Saviola, Jara, Weldon e Kardec
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Benfica 1 Porto 3 - Cardozo
Equipa inicial - Júlio César, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Fábio Coentrão, Javi Garcia, César Peixoto, Carlos Martins, Jara, Cardozo e Saviola.
Jogaram ainda - Aimar. Kardec e Wéldon.
O Benfica perdeu esta quarta-feira o jogo da 2.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal, por 1-3. Com este resultado, a equipa “encarnada” falhou a final da competição.
A equipa de Jorge Jesus entrou em campo com um grande sentido de inteligência táctica, o que lhe permitiu ter o total controlo de jogo durante a primeira parte. Apesar de estar em desvantagem na eliminatória, fruto da derrota no Estádio do Dragão por 0-2, o adversário jogou só à defesa, baseando claramente a sua estratégia de jogo em lances de contra-ataque.
Foi um primeiro tempo em que o Benfica teve duas claríssimas oportunidades para bater o guarda-redes Beto. A primeira surgiu num cabeceamento bastante perigoso de Javi García, após um livre cobrado por Carlos Martins do lado direito (18’).
A outra excelente oportunidade pertenceu a Cardozo. O avançado paraguaio ganhou posição ao defesa Alvaro Pereira e entrou na área, mas o remate já não saiu com a melhor direcção.
O oponente só incomodou Júlio César perto do final, mas o guarda-redes brasileiro foi gigante na forma como travou o remate de Falcao no interior da área (40’).
No segundo tempo, o adversário chegou primeiramente ao golo num remate de João Moutinho (64’), empatando a eliminatória numa jogada em que o autor do golo, Hulk, está em posição de fora-de-jogo (71’). Um lance que acaba por condicionar esta eliminatória, tal como a entrada dura de Rodriguez sobre Maxi Pereira e que passou em claro (66’). O jogador devia ter sido admoestado com o respectivo cartão amarelo, o que ditaria a sua expulsão, uma vez que já estava amarelado desde os 30 minutos, algo que Carlos Xistra não entendeu punir. Falcao marcou depois o terceiro tento (74’) e colocou o Benfica numa situação complicada para voltar a entrar na discussão da passagem à final.
Cardozo ainda deu esperança na conversão de uma grande penalidade (80’), mas a verdade é que o Benfica não conseguiu voltar a marcar e falhou, assim, a presença no Jamor.
Jogaram ainda - Aimar. Kardec e Wéldon.
O Benfica perdeu esta quarta-feira o jogo da 2.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal, por 1-3. Com este resultado, a equipa “encarnada” falhou a final da competição.
A equipa de Jorge Jesus entrou em campo com um grande sentido de inteligência táctica, o que lhe permitiu ter o total controlo de jogo durante a primeira parte. Apesar de estar em desvantagem na eliminatória, fruto da derrota no Estádio do Dragão por 0-2, o adversário jogou só à defesa, baseando claramente a sua estratégia de jogo em lances de contra-ataque.
Foi um primeiro tempo em que o Benfica teve duas claríssimas oportunidades para bater o guarda-redes Beto. A primeira surgiu num cabeceamento bastante perigoso de Javi García, após um livre cobrado por Carlos Martins do lado direito (18’).
A outra excelente oportunidade pertenceu a Cardozo. O avançado paraguaio ganhou posição ao defesa Alvaro Pereira e entrou na área, mas o remate já não saiu com a melhor direcção.
O oponente só incomodou Júlio César perto do final, mas o guarda-redes brasileiro foi gigante na forma como travou o remate de Falcao no interior da área (40’).
No segundo tempo, o adversário chegou primeiramente ao golo num remate de João Moutinho (64’), empatando a eliminatória numa jogada em que o autor do golo, Hulk, está em posição de fora-de-jogo (71’). Um lance que acaba por condicionar esta eliminatória, tal como a entrada dura de Rodriguez sobre Maxi Pereira e que passou em claro (66’). O jogador devia ter sido admoestado com o respectivo cartão amarelo, o que ditaria a sua expulsão, uma vez que já estava amarelado desde os 30 minutos, algo que Carlos Xistra não entendeu punir. Falcao marcou depois o terceiro tento (74’) e colocou o Benfica numa situação complicada para voltar a entrar na discussão da passagem à final.
Cardozo ainda deu esperança na conversão de uma grande penalidade (80’), mas a verdade é que o Benfica não conseguiu voltar a marcar e falhou, assim, a presença no Jamor.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Salvio: «Benfica pode ganhar todas as competições»
Salvio acredita que o Benfica vai deixar o FC Porto pelo caminho na Taça de Portugal. O argentino chegou esta manhã a Lisboa e mostrou-se convicto, em declarações à Renascença, que a equipa encarnada pode ganhar a Taça de Portugal, Taça da Liga e Liga Europa.
"Somos uma grande equipa, um grande plantel. Creio que vamos ganhar todas as competições", disse.
Salvio lamenta não poder disputar jogos tão decisivos mas deixou palavras de incentivos à equipa.
"A época terminou para mim. Agora há que pensar na recuperação e dar a máxima força aos meus companheiros", disse o argentino, que foi operado na sequência de uma fratura do 5.º metatarso do pé direito.
Salvio ainda não tem o futuro definido mas gostava de continuar na Luz.
"Todos já sabem o que quero (...) No final da época logo se verá. Agora não posso dizer nada. Gosto muito e sou muito feliz aqui", referiu.
"Somos uma grande equipa, um grande plantel. Creio que vamos ganhar todas as competições", disse.
Salvio lamenta não poder disputar jogos tão decisivos mas deixou palavras de incentivos à equipa.
"A época terminou para mim. Agora há que pensar na recuperação e dar a máxima força aos meus companheiros", disse o argentino, que foi operado na sequência de uma fratura do 5.º metatarso do pé direito.
Salvio ainda não tem o futuro definido mas gostava de continuar na Luz.
"Todos já sabem o que quero (...) No final da época logo se verá. Agora não posso dizer nada. Gosto muito e sou muito feliz aqui", referiu.
Convocados Benfica vs Porto
Lista de convocados:
Guarda-redes: Roberto e Júlio César;
Defesas: Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, Jardel, Carole, César Peixoto e Fábio Coentrão;
Médios: Airton, Javi García, Felipe Menezes, Carlos Martins e Pablo Aimar;
Avançados: Cardozo, Saviola, Jara, Weldon e Kardec.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Kardec: «Não vamos pensar apenas em defender»
É com optimismo que Kardec encara o jogo da segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal agendado para quarta-feira. O brasileiro reconhece que o FC Porto é um adversário forte, mas o Benfica está pronto para a partida.
"Estamos preparados e confiantes no nosso trabalho. Estamos de cabeça erguida. É só mantermos a tranquilidade quando entrarmos em campo", afirmou o avançado na conferência de imprensa de antevisão da partida.
E prosseguiu: "Sabemos que existe vantagem para o nosso lado, mas temos de jogar o nosso futebol: não vamos pensar apenas em defender. Vamos jogar como se a eliminatória estivesse 0-0".
"Estamos preparados e confiantes no nosso trabalho. Estamos de cabeça erguida. É só mantermos a tranquilidade quando entrarmos em campo", afirmou o avançado na conferência de imprensa de antevisão da partida.
E prosseguiu: "Sabemos que existe vantagem para o nosso lado, mas temos de jogar o nosso futebol: não vamos pensar apenas em defender. Vamos jogar como se a eliminatória estivesse 0-0".
Humberto Coelho: «Vencer a Liga Europa»
O antigo capitão do Sport Lisboa e Benfica, Humberto Coelho, garantiu que o Benfica tem uma oportunidade muito boa para triunfar na Europa.
“Se nos mantivermos todos unidos e bem concentrados, com uma boa atitude, acho que o Benfica pode fechar a época da melhor forma, que é ganhar as duas Taças e a Liga Europa. Estou convencido que o Benfica tem equipa para vencer a Liga Europa e está motivado”, revelou aos microfones da Benfica TV.
Nesta entrevista Humberto Coelho visitou ainda as instalações do clube e mostrou-se radiante: “Está tudo muito evoluído e não há duvidas que é o progresso. Hoje em dia, o Benfica tem um profissionalismo muito grande em todos os departamentos.”
“Se nos mantivermos todos unidos e bem concentrados, com uma boa atitude, acho que o Benfica pode fechar a época da melhor forma, que é ganhar as duas Taças e a Liga Europa. Estou convencido que o Benfica tem equipa para vencer a Liga Europa e está motivado”, revelou aos microfones da Benfica TV.
Nesta entrevista Humberto Coelho visitou ainda as instalações do clube e mostrou-se radiante: “Está tudo muito evoluído e não há duvidas que é o progresso. Hoje em dia, o Benfica tem um profissionalismo muito grande em todos os departamentos.”
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Benfica 2 Beira-Mar 1 - Sidnei e Jara
Equipa inicial - Júlio César, Luis Filipe, Roderick, Sidnei, Carole, Airton, Carlos Martins, Fernandez, Aimar, Kardec e Jara.
Jogaram ainda - César Peixoto, Cardozo e Maxi Pereira.
Em virtude das várias frentes em que está envolvido, o Benfica apresentou um onze muito diferente do habitual, tal como já tinha acontecido no embate da Liga frente à Naval 1.º Maio.
Apesar de alinhar com vários jogadores com menos rotina de jogo, o Benfica foi “dono e senhor” da primeira parte. Após um cruzamento de Carlos Martins aos oito minutos, Kardec não chegou por muito pouco e perdeu-se, assim, a primeira oportunidade de golo. No mesmo minuto Wilson Eduardo surge isolado e atira para grande defesa de Júlio César.
Carlos Martins e Pablo Aimar foram os elementos mais em foco na primeira parte, sendo que o primeiro testou a atenção do guarda-redes Rui Rego aos 17 minutos.
O minuto 19 foi a primeira amostra da falta de qualidade do árbitro Elmano Santos e dos seus auxiliares. Fernández sofreu uma entrada violenta e o lance nem mereceu a marcação da respectiva falta por parte do juiz, quanto mais uma admoestação em conformidade com a situação. O pior estava ainda para vir...
Aos 28 minutos Wilson Eduardo rematou ao poste num remate de fora da área, sendo a maior oportunidade de golo para a equipa do Beira-Mar na primeira parte.
Com o adversário a jogar apenas na expectativa, o Benfica continuou na "mó de cima" e a criar perigo junto das redes aveirenses. Após um bom cruzamento de Fernández do lado esquerdo, Kardec subiu nas alturas e cabeceou para defesa do guardião visitante (33’).
Outro lance de nota foi o remate ao poste de Carlos Martins. Com um grande pontapé, o médio português esteve perto de inaugurar o marcador aos 36 minutos.
A primeira parte terminou com mais uma invenção da equipa de arbitragem. O Benfica beneficiou de um livre indirecto no período de descontos e Aimar, chamado a converter a falta, cruzou para o interior da área, onde apareceu o jogador aveirense Djamal a desviar para a sua própria baliza. O golo foi incrivelmente anulado por, alegadamente, a bola ter entrado directamente na baliza de Rui Rego, o que não aconteceu, como as imagens televisivas bem demonstraram. Mesmo com a questão do título nacional decidida, a equipa de Jorge Jesus voltou a sentir na pele muito do que lhe aconteceu durante esta temporada, nomeadamente no seu início.
Pés de Sidnei e Jara decidem
A formação da Luz veio do intervalo determinada a combater todas as adversidades, com Kardec a dar o primeiro sinal de perigo num remate ao poste (47’). O avançado brasileiro esteve novamente em evidência aos 53 minutos, ao fazer a assistência para o golo do compatriota Sidnei. Estava feito o 1-0.
O treinador Jorge Jesus refrescou depois a equipa com as entradas de César Peixoto e Cardozo, além de Maxi Pereira. Este último entrou para o lugar do lesionado Luís Filipe.
Foi, precisamente, Maxi Pereira que esteve na jogada do segundo golo. O uruguaio fez a assistência para a boa conclusão do atacante argentino Franco Jara (71’).
O Beira-Mar conseguiu obter o golo de honra no Estádio da Luz. Yartey marcou em período de descontos, não dando hipótese ao guarda-redes Júlio César que esteve em bom plano durante os 90 minutos.
Jogaram ainda - César Peixoto, Cardozo e Maxi Pereira.
Em virtude das várias frentes em que está envolvido, o Benfica apresentou um onze muito diferente do habitual, tal como já tinha acontecido no embate da Liga frente à Naval 1.º Maio.
Apesar de alinhar com vários jogadores com menos rotina de jogo, o Benfica foi “dono e senhor” da primeira parte. Após um cruzamento de Carlos Martins aos oito minutos, Kardec não chegou por muito pouco e perdeu-se, assim, a primeira oportunidade de golo. No mesmo minuto Wilson Eduardo surge isolado e atira para grande defesa de Júlio César.
Carlos Martins e Pablo Aimar foram os elementos mais em foco na primeira parte, sendo que o primeiro testou a atenção do guarda-redes Rui Rego aos 17 minutos.
O minuto 19 foi a primeira amostra da falta de qualidade do árbitro Elmano Santos e dos seus auxiliares. Fernández sofreu uma entrada violenta e o lance nem mereceu a marcação da respectiva falta por parte do juiz, quanto mais uma admoestação em conformidade com a situação. O pior estava ainda para vir...
Aos 28 minutos Wilson Eduardo rematou ao poste num remate de fora da área, sendo a maior oportunidade de golo para a equipa do Beira-Mar na primeira parte.
Com o adversário a jogar apenas na expectativa, o Benfica continuou na "mó de cima" e a criar perigo junto das redes aveirenses. Após um bom cruzamento de Fernández do lado esquerdo, Kardec subiu nas alturas e cabeceou para defesa do guardião visitante (33’).
Outro lance de nota foi o remate ao poste de Carlos Martins. Com um grande pontapé, o médio português esteve perto de inaugurar o marcador aos 36 minutos.
A primeira parte terminou com mais uma invenção da equipa de arbitragem. O Benfica beneficiou de um livre indirecto no período de descontos e Aimar, chamado a converter a falta, cruzou para o interior da área, onde apareceu o jogador aveirense Djamal a desviar para a sua própria baliza. O golo foi incrivelmente anulado por, alegadamente, a bola ter entrado directamente na baliza de Rui Rego, o que não aconteceu, como as imagens televisivas bem demonstraram. Mesmo com a questão do título nacional decidida, a equipa de Jorge Jesus voltou a sentir na pele muito do que lhe aconteceu durante esta temporada, nomeadamente no seu início.
Pés de Sidnei e Jara decidem
A formação da Luz veio do intervalo determinada a combater todas as adversidades, com Kardec a dar o primeiro sinal de perigo num remate ao poste (47’). O avançado brasileiro esteve novamente em evidência aos 53 minutos, ao fazer a assistência para o golo do compatriota Sidnei. Estava feito o 1-0.
O treinador Jorge Jesus refrescou depois a equipa com as entradas de César Peixoto e Cardozo, além de Maxi Pereira. Este último entrou para o lugar do lesionado Luís Filipe.
Foi, precisamente, Maxi Pereira que esteve na jogada do segundo golo. O uruguaio fez a assistência para a boa conclusão do atacante argentino Franco Jara (71’).
O Beira-Mar conseguiu obter o golo de honra no Estádio da Luz. Yartey marcou em período de descontos, não dando hipótese ao guarda-redes Júlio César que esteve em bom plano durante os 90 minutos.
domingo, 17 de abril de 2011
Convocados Benfica vs Beira-Mar
Convocados:
Guarda-redes: Júlio César e Moreira
Defesas: Maxi Pereira, Luís Filipe, Sidnei, Roderick, Jardel, Carole e César Peixoto
Médios: Airton, Felipe Menezes, Carlos Martins, Pablo Aimar e Fernández
Avançados: Cardozo, Jara, Kardec e Weldon
Guarda-redes: Júlio César e Moreira
Defesas: Maxi Pereira, Luís Filipe, Sidnei, Roderick, Jardel, Carole e César Peixoto
Médios: Airton, Felipe Menezes, Carlos Martins, Pablo Aimar e Fernández
Avançados: Cardozo, Jara, Kardec e Weldon
Cardozo: «Temos a responsabilidade de conquistar os 3 pontos»
Cardozo só admite um desfecho para o jogo com o Beira-Mar: a vitória. Em declarações à Benfica TV, o avançado paraguaio assegurou que o grupo vai fazer tudo para somar uma vitória no jogo agendado para domingo, às 18 e 15.
“Temos de ganhar perante os nossos adeptos e temos a responsabilidade de conquistar os 3 pontos”, defendeu Cardozo, acrescentando: “Só queremos isso para poder estar também bem para o encontro com o FC Porto, que é importante para nós.”
“Temos de ganhar perante os nossos adeptos e temos a responsabilidade de conquistar os 3 pontos”, defendeu Cardozo, acrescentando: “Só queremos isso para poder estar também bem para o encontro com o FC Porto, que é importante para nós.”
sábado, 16 de abril de 2011
Maxi Pereira: «Queremos ir à final e vencer»
“É uma sensação muito linda. Um sentimento de grande felicidade. Estamos muito contentes por termos chegado à meia-final da Liga Europa. Há poucos jogadores que podem dizer que conseguiram este feito. Estamos a fazer um esforço muito grande. São muitas competições e lutamos para chegar o mais longe possível e sermos campeões. Temos de continuar com a mesma humildade", analisou o lateral uruguaio, antes de manifestar o desejo de conquistar a competição europeia.
“Ainda não terminámos a nossa missão na prova. Queremos ir à final e vencer”, concluiu o defesa encarnado, em declarações à Benfica TV.
“Ainda não terminámos a nossa missão na prova. Queremos ir à final e vencer”, concluiu o defesa encarnado, em declarações à Benfica TV.
Salvio só volta na próxima época
Salvio não podia ter pior final de temporada. O extremo, de 20 anos, vai ser operado segunda-feira ao quinto metatarso do pé direito, devido à fratura sofrida em Eindhoven, que o obrigou a deixar o terreno de jogo aos 19 minutos, e só volta à competição na próxima temporada.
O período de recuperação depende de vários factores, mas será entre os dois e os três meses, sobretudo por se tratar de uma zona sensível e que necessita de completa cicatrização.
Após o final do encontro com o PSV, o jogador foi transportado ao hospital, onde lhe foi feito o diagnóstico imediato. Faltava, então, saber se a intervenção cirúrgica seria realizada em Lisboa ou na capital espanhola, dado o contrato que liga o internacional argentino ao Atlético Madrid, a quem cabia a última palavra.
A primeira opção anunciada no site do emblema espanhol dava conta da operação em Lisboa, mas, mais tarde, o clube informou que terá lugar na Clinica Fermap de Majadahonda, em Madrid.
O período de recuperação depende de vários factores, mas será entre os dois e os três meses, sobretudo por se tratar de uma zona sensível e que necessita de completa cicatrização.
Após o final do encontro com o PSV, o jogador foi transportado ao hospital, onde lhe foi feito o diagnóstico imediato. Faltava, então, saber se a intervenção cirúrgica seria realizada em Lisboa ou na capital espanhola, dado o contrato que liga o internacional argentino ao Atlético Madrid, a quem cabia a última palavra.
A primeira opção anunciada no site do emblema espanhol dava conta da operação em Lisboa, mas, mais tarde, o clube informou que terá lugar na Clinica Fermap de Majadahonda, em Madrid.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
PSV 2 Benfica 2 - Luisão e Cardozo
Equipa inicial - Roberto, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Salvio, Gaitan, César Peixoto, Cardozo e Saviola.
Jogaram ainda - Carlos Martins, Aimar e Airton.
A 180 minutos de um sonho chamado Dublin
Curiosamente, estes 180 minutos são a duração do conjunto dos dois jogos das meias-finais e da viagem entre Lisboa e Dublin. Para carimbarem o passaporte para a República da Irlanda, os benfiquistas vão ter de vencer os portugueses do Sporting de Braga, que eliminaram o Dínamo Kiev. Para a história fica a vingança pela final de 1988.
O Benfica entrou com uma atitude muito pressionante, dificultando a vida ao sector mais recuado do PSV e até podia ter marcado por duas ocasiões nos momentos iniciais. O primeiro aviso surgiu aos cinco minutos, com Cardozo a centrar para o segundo poste, onde Gaitan, com um remate espectacular à meia-volta, obrigou Isaksson à primeira grande intervenção da noite. Passados quatro minutos, Saviola recuperou uma bola da defensiva de Eindhoven e só não inaugurou o marcador devido a uma grande saída do guardião sueco.
Entretanto, o extremo Salvio foi vítima de uma entrada muito dura de Tamata e foi obrigado a sair lesionado. O árbitro Wolfgang Stark decidiu-se, apenas, pelo cartão amarelo. Já com Carlos Martins em campo, e completamente contra a corrente de jogo, os encarnados sofreram um golo de Dzsudzsak (16), que apareceu ao segundo poste a finalizar um centro de Lens.
Volvidos nove minutos, novo contra-ataque da equipa de Fred Rutten, com Lens, à segunda, a bater o guarda-redes Roberto. Com o marcador algo perigoso para o Benfica, os jogadores do Clube da Luz não baixaram os braços e foram em busca de justiça, que chegou nos descontos de tempo da primeira parte. Carlos Martins bateu um livre lateral, Isaksson não afastou totalmente o esférico e Luisão, no segundo poste cheio de estilo, fez o primeiro tento do Benfica, com um remate à meia-volta que colocou a bola no ângulo superior direito da baliza holandesa.
A etapa complementar iniciou-se com os benfiquistas a voltarem a entrar muito bem. Gaitan apostou na jogada individual (59) e rematou com grande poder, para defesa apertada de Isaksson. Na sequência do pontapé de canto, Luisão quase bisava, com um excelente golpe de cabeça, com a bola a passar ligeiramente por cima da barra. Cheirava a golo em Eindhoven!
O empate adivinhava-se e aos 61 minutos, depois uma arrancada de César Peixoto na esquerda, Marcelo rasteirou o esquerdino na grande área, com o árbitro alemão a indicar o castigo máximo. Óscar Cardozo assumiu a responsabilidade e empatou, justamente, a partida a duas bolas. Os pupilos de Jorge Jesus passaram a comandar, definitivamente, o encontro e o PSV só conseguia criar perigo através de bolas paradas, como foi o caso de um livre de Dzsudzak, que esbarrou numa defesa de alto nível de Roberto.
Resumindo as duas mãos, o Benfica foi claramente superior a estes holandeses do PSV e atinge as meias-finais com toda a justiça.
Jogaram ainda - Carlos Martins, Aimar e Airton.
A 180 minutos de um sonho chamado Dublin
Curiosamente, estes 180 minutos são a duração do conjunto dos dois jogos das meias-finais e da viagem entre Lisboa e Dublin. Para carimbarem o passaporte para a República da Irlanda, os benfiquistas vão ter de vencer os portugueses do Sporting de Braga, que eliminaram o Dínamo Kiev. Para a história fica a vingança pela final de 1988.
O Benfica entrou com uma atitude muito pressionante, dificultando a vida ao sector mais recuado do PSV e até podia ter marcado por duas ocasiões nos momentos iniciais. O primeiro aviso surgiu aos cinco minutos, com Cardozo a centrar para o segundo poste, onde Gaitan, com um remate espectacular à meia-volta, obrigou Isaksson à primeira grande intervenção da noite. Passados quatro minutos, Saviola recuperou uma bola da defensiva de Eindhoven e só não inaugurou o marcador devido a uma grande saída do guardião sueco.
Entretanto, o extremo Salvio foi vítima de uma entrada muito dura de Tamata e foi obrigado a sair lesionado. O árbitro Wolfgang Stark decidiu-se, apenas, pelo cartão amarelo. Já com Carlos Martins em campo, e completamente contra a corrente de jogo, os encarnados sofreram um golo de Dzsudzsak (16), que apareceu ao segundo poste a finalizar um centro de Lens.
Volvidos nove minutos, novo contra-ataque da equipa de Fred Rutten, com Lens, à segunda, a bater o guarda-redes Roberto. Com o marcador algo perigoso para o Benfica, os jogadores do Clube da Luz não baixaram os braços e foram em busca de justiça, que chegou nos descontos de tempo da primeira parte. Carlos Martins bateu um livre lateral, Isaksson não afastou totalmente o esférico e Luisão, no segundo poste cheio de estilo, fez o primeiro tento do Benfica, com um remate à meia-volta que colocou a bola no ângulo superior direito da baliza holandesa.
A etapa complementar iniciou-se com os benfiquistas a voltarem a entrar muito bem. Gaitan apostou na jogada individual (59) e rematou com grande poder, para defesa apertada de Isaksson. Na sequência do pontapé de canto, Luisão quase bisava, com um excelente golpe de cabeça, com a bola a passar ligeiramente por cima da barra. Cheirava a golo em Eindhoven!
O empate adivinhava-se e aos 61 minutos, depois uma arrancada de César Peixoto na esquerda, Marcelo rasteirou o esquerdino na grande área, com o árbitro alemão a indicar o castigo máximo. Óscar Cardozo assumiu a responsabilidade e empatou, justamente, a partida a duas bolas. Os pupilos de Jorge Jesus passaram a comandar, definitivamente, o encontro e o PSV só conseguia criar perigo através de bolas paradas, como foi o caso de um livre de Dzsudzak, que esbarrou numa defesa de alto nível de Roberto.
Resumindo as duas mãos, o Benfica foi claramente superior a estes holandeses do PSV e atinge as meias-finais com toda a justiça.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Jorge Jesus: «A nossa matriz não vai ser alterada»
Jorge Jesus está confiante numa boa exibição do Benfica frente ao PSV, no encontro da 2.ª mão dos quartos-de-final da Liga Europa. O técnico encarnado elogiou ainda as formações portuguesas que estão em prova na competição.
“Vai ser o Benfica de sempre mas com algumas cautelas. A nossa matriz não vai ser alterada. Vamos jogar como fizemos em Estugarda e em Paris. Tentaremos fazer um bom jogo”, afirmou o técnico do Benfica, na conferência de imprensa de antevisão ao encontro frente ao PSV.
Com 3 equipas nos quartos-de-final, Portugal está a realizar uma excelente campanha na Liga Europa. “Esse sucesso deve-se à competência dos treinadores e também às estruturas dos clubes que descobrem jogadores desconhecidos e os tornam em mais valias para o clube.”
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Encarnados já estão em Eindhoven
A equipa do Benfica já chegou à Holanda, onde disputará esta quinta-feira o jogo da 2.ª mão dos quartos-de-final da Liga Europa, frente ao PSV Eindhoven.
A comitiva encarnada aterrou no aeroporto de Eindhoven às 12 e 25, liderada pelo presidente Luis Filipe Vieira.
A comitiva encarnada aterrou no aeroporto de Eindhoven às 12 e 25, liderada pelo presidente Luis Filipe Vieira.
Convocados PSV vs Benfica
Lista de convocados:
Guarda-redes: Roberto, Júlio César e Moreira;
Defesas: Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, Jardel, Roderick Miranda, César Peixoto e Fábio Coentrão;
Médios: Airton, Javi García, Felipe Menezes, Carlos Martins, Pablo Aimar, Gaitán e Salvio;
Avançados: Cardozo, Saviola, Jara e Kardec.
Guarda-redes: Roberto, Júlio César e Moreira;
Defesas: Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, Jardel, Roderick Miranda, César Peixoto e Fábio Coentrão;
Médios: Airton, Javi García, Felipe Menezes, Carlos Martins, Pablo Aimar, Gaitán e Salvio;
Avançados: Cardozo, Saviola, Jara e Kardec.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Aimar: «É possível ficar»
Vinculado ao Benfica por mais uma época, Aimar não coloca de parte a possibilidade de prolongar a sua carreira em Lisboa. “Sim, é possível ficar, pois sinto-me bem aqui”, confessou o jogador, ao garantir que se regressar à Argentina, numa altura em que o “seu” River Plate o chama de volta, será sempre por razões estritamente “familiares”.
Numa entrevista à Benfica TV, onde admitiu que tem “vários sonhos por concretizar”, o internacional argentino, de 31 anos, esclarece que se sente “bem” em Lisboa, mas “ainda há alguma dúvida devido a questões familiares”. “Estamos há muitos anos ausentes de casa. Contudo, não escondo que ainda gostava de conquistar uma Liga dos Campeões e sinto que o posso fazer no Benfica”, salientou.
Numa entrevista à Benfica TV, onde admitiu que tem “vários sonhos por concretizar”, o internacional argentino, de 31 anos, esclarece que se sente “bem” em Lisboa, mas “ainda há alguma dúvida devido a questões familiares”. “Estamos há muitos anos ausentes de casa. Contudo, não escondo que ainda gostava de conquistar uma Liga dos Campeões e sinto que o posso fazer no Benfica”, salientou.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Naval 2 Benfica 1 - Kardec
Equipa inicial - Júlio César, Luis Filipe, Sidnei, Roderick, Carole, Airton, Felipe Menezes, César Peixoto, Carlos Martins, Jara e Kardec.
Jogaram ainda - Salvio, Weldon e Aimar.
O Benfica entrou no Estádio Municipal José Bento Pessoa com alguns jogadores menos utilizados e encontrou uma Naval 1.º de Maio a necessitar urgentemente de pontos, para sobreviver no Campeonato Nacional.
A formação de Carlos Mozer apostou claramente numa defesa em linha, na tentativa de colocar o sector ofensivo dos benfiquistas em fora-de-jogo e aos três minutos apanhou um susto, com Franco Jara a isolar-se a passe de Carlos Martins, mas depois a demorar algum tempo na finalização, com João Real a cortar o remate do argentino.
Os primeiros minutos de jogo foram muito disputados a meio-campo e, um pouco contra a maré, os jogadores da Figueira da Foz adiantaram-se no marcador (21’), através de Bruno Moraes, que se elevou mais alto que os seus marcadores directos e inaugurou o marcador, na sequência de um livre lateral da direita.
Os “encarnados” reagiram e só não empataram a partida aos 33 minutos, porque Carlos Martins cabeceou ao poste, depois de um bom centro de Luís Filipe no flanco direito. A pressão acentuava-se e, volvidos dois minutos, o árbitro Bruno Paixão tirou um fora-de-jogo muito duvidoso a César Peixoto, que ficava isolado frente a Salin.
No entanto, o golo do Benfica acabaria por surgir aos 36 minutos. Carlos Martins bateu um pontapé de canto no lado esquerdo, com Kardec a aparecer no centro da pequena área a finalizar de cabeça com muita categoria. As equipas regressaram às cabines empatadas a uma bola.
A equipa que foi orientada por Raul José entrou com uma boa atitude na etapa complementar e teve a primeira grande ocasião de golo aos 53 minutos, com César Peixoto a centrar na esquerda para Kardec, que cabeceou ligeiramente por cima da barra da baliza da Naval 1.º de Maio. Passados dez minutos, Alan Kardec podia ter voltado a marcar, graças a uma grande abertura de Felipe Menezes, mas o árbitro auxiliar de Bruno Paixão voltou a ver uma posição irregular que não existiu.
O recém-entrado Weldon teve uma excelente iniciativa dentro da área, com um remate à meia-volta, que obrigou Salin a defesa para canto por instinto e, logo de seguida, mais uma vez contra a corrente de jogo, os visitados chegaram ao segundo golo. Marinho aproveitou um ressalto e na recarga colocou a sua equipa na frente do marcador. O resultado era injusto e na resposta Sidnei atirou ao poste, depois de um canto na direita. Já nos descontos, Franco Jara descobriu Luís Filipe na ala direita, que só não bateu Salin, porque atirou à figura do guarda-redes.
Jogaram ainda - Salvio, Weldon e Aimar.
O Benfica entrou no Estádio Municipal José Bento Pessoa com alguns jogadores menos utilizados e encontrou uma Naval 1.º de Maio a necessitar urgentemente de pontos, para sobreviver no Campeonato Nacional.
A formação de Carlos Mozer apostou claramente numa defesa em linha, na tentativa de colocar o sector ofensivo dos benfiquistas em fora-de-jogo e aos três minutos apanhou um susto, com Franco Jara a isolar-se a passe de Carlos Martins, mas depois a demorar algum tempo na finalização, com João Real a cortar o remate do argentino.
Os primeiros minutos de jogo foram muito disputados a meio-campo e, um pouco contra a maré, os jogadores da Figueira da Foz adiantaram-se no marcador (21’), através de Bruno Moraes, que se elevou mais alto que os seus marcadores directos e inaugurou o marcador, na sequência de um livre lateral da direita.
Os “encarnados” reagiram e só não empataram a partida aos 33 minutos, porque Carlos Martins cabeceou ao poste, depois de um bom centro de Luís Filipe no flanco direito. A pressão acentuava-se e, volvidos dois minutos, o árbitro Bruno Paixão tirou um fora-de-jogo muito duvidoso a César Peixoto, que ficava isolado frente a Salin.
No entanto, o golo do Benfica acabaria por surgir aos 36 minutos. Carlos Martins bateu um pontapé de canto no lado esquerdo, com Kardec a aparecer no centro da pequena área a finalizar de cabeça com muita categoria. As equipas regressaram às cabines empatadas a uma bola.
A equipa que foi orientada por Raul José entrou com uma boa atitude na etapa complementar e teve a primeira grande ocasião de golo aos 53 minutos, com César Peixoto a centrar na esquerda para Kardec, que cabeceou ligeiramente por cima da barra da baliza da Naval 1.º de Maio. Passados dez minutos, Alan Kardec podia ter voltado a marcar, graças a uma grande abertura de Felipe Menezes, mas o árbitro auxiliar de Bruno Paixão voltou a ver uma posição irregular que não existiu.
O recém-entrado Weldon teve uma excelente iniciativa dentro da área, com um remate à meia-volta, que obrigou Salin a defesa para canto por instinto e, logo de seguida, mais uma vez contra a corrente de jogo, os visitados chegaram ao segundo golo. Marinho aproveitou um ressalto e na recarga colocou a sua equipa na frente do marcador. O resultado era injusto e na resposta Sidnei atirou ao poste, depois de um canto na direita. Já nos descontos, Franco Jara descobriu Luís Filipe na ala direita, que só não bateu Salin, porque atirou à figura do guarda-redes.
sábado, 9 de abril de 2011
Convocados Naval vs Benfica
Lista de convocados:
Guarda-redes: Júlio César e Moreira.
Defesas: Carole, Sidnei, Roderick, Luís Filipe e César Peixoto.
Médios: Felipe Menezes, Airton, Salvio, Aimar, Gaitan, Luís Fernández, Javi Garcia e Carlos Martins.
Avançados: Alan Kardec, Weldon, Saviola e Jara.
Guarda-redes: Júlio César e Moreira.
Defesas: Carole, Sidnei, Roderick, Luís Filipe e César Peixoto.
Médios: Felipe Menezes, Airton, Salvio, Aimar, Gaitan, Luís Fernández, Javi Garcia e Carlos Martins.
Avançados: Alan Kardec, Weldon, Saviola e Jara.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Declarações pós-jogo
Jorge Jesus:
"Era impossível pedir mais""Fizemos um excelente jogo durante a maior parte do tempo"
"Senti que estava mais perto do 4-0 do que do 3-1. Mas o golo do adversário aconteceu e tirou-nos alguma concentração, embora depois tenhamos ficado mais descontraídos."
"O quarto foi importante para deixar a eliminatória mais folgada. Temos capacidade para defender a vantagem. 2-0 era um resultado interessante, mas face à nossa qualidade podíamos tentar o 3-0. Assim o fizemos."
"Esta equipa é a que tem mais golos marcados na Europa, tirando o Barcelona. Nada está ganho",
"Dificilmente o Benfica não faz golos na Holanda."
Fábio Coentrão
" Grande passo rumo às meias" "Não está resolvido, mas foi um grande passe rumo às meias-finais. Foi um bom jogo e toda a equipa correspondeu depois da derrota com o FC Porto"
"Raiva é uma palavra muito forte, mas foi uma maneira de dizer aos adeptos para continuarem connosco."
"Depois da derrota com o FC Porto, encher a casa é obra"
"Metade da força que tenho evidenciado em campo deve-se aos adeptos"
Salvio
"Um grande resultado""Estamos bem e conseguimos o nosso objetivo, passo a passo. Foi um grande resultado e há-que que seguir da mesma maneira. A eliminatória não está arrumada, pois ainda resta mais uma final"
Maxi Pereira
“Seria lindo encontrar o FC Porto na final. Por tudo o que aconteceu e por tudo o que falhou. Ainda não estamos muito preocupados com isso, porque temos de ir passo a passo, mas se formos à final com o FC Porto, queremos ganhá-la”Ganhámos e fizemos um excelente jogo. Demos uma grande alegria aos adeptos e estamos confiantes em seguir em frente na Liga Europa. Não sei se fui o melhor”
Benfica 4 PSV 1 - Aimar, Salvio(2) e Saviola
Equipa inicial - Roberto, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Salvio, Gaitan, Aimar, Saviola e Cardozo.
Jogaram ainda - Franco Jara, César Peixoto e Felipe Menezes.
O Sport Lisboa e Benfica deu, esta quinta-feira, um grande passo rumo às meias-finais da edição 2010/2011 da Liga Europa, ao bater o PSV Eindhoven por 4-1. Aimar, Salvio (por duas vezes) e Saviola foram os marcadores de uma noite europeia para mais tarde recordar.
As inclusões de Maxi Pereira e Jardel foram as principais novidades do onze apresentado por Jorge Jesus frente ao PSV Eindhoven. Após ter recuperado de uma mialgia de esforço, o uruguaio Maxi Pereira regressou ao lado direito da defesa. Já o central Jardel substituiu Sidnei no eixo da defesa, fazendo dupla com Luisão.
A primeira parte do encontro resume-se inteiramente ao domínio total dos pupilos de Jorge Jesus. Desde cedo que deu para perceber que o PSV Eindhoven não ia ter argumentos para segurar a capacidade de ataque dos “encarnados”.
Saviola começou por dar o primeiro sinal de aviso aos sete minutos, altura em que, com um remate à meia volta, acertou no poste da baliza dos holandeses. No minuto seguinte, o mesmo interveniente fez um cruzamento que quase dava em golo para a sua equipa.
O PSV conseguiu respirar um bocadinho a partir dos 15 minutos, tendo ameaçado a baliza de Roberto num cabeceamento de Berg (19’). Foi o único lance de registo dos visitantes ao longo do primeiro tempo, o que demonstra a superioridade da formação da Luz.
O encontro entrou na casa do minuto 20 e voltaram a surgir várias oportunidades para o Benfica inaugurar o marcador. Depois de ter rematado ao lado aos 26 minutos, Cardozo disparou com muito perigo aos 29’, no entanto, a sua tentativa foi travada por uma grande defesa de Isaksson.
Com um excelente ambiente nas bancadas, os comandados de Jesus continuaram a pressionar o adversário de forma intensa, o que permitiu chegar finalmente à vantagem no marcador. Depois de Gaitán ter cabeceado com muito perigo aos 31 minutos, o Benfica marcou numa jogada que é um autêntico hino ao futebol. Coentrão e Gaitán combinaram muito bem no lado esquerdo, mas Cardozo não conseguiu rematar com êxito, sobrando a bola para Aimar que aproveitou para fuzilar o guarda-redes visitante.
Se a jogada do primeiro golo é simplesmente espectacular, a conclusão de Salvio no segundo tento é qualquer coisa de outro mundo. Após mais uma iniciativa de Fábio Coentrão, o argentino facturou com um desvio de calcanhar (44’). Só visto!
Mesmo ritmo, mais dois golos
O segundo tempo começou com um cabeceamento perigoso de Cardozo (49’), surgindo logo de seguida o terceiro tento. Após um pormenor delicioso na área, o argentino Salvio fez um remate simplesmente indefensável (51’).
O Benfica continuou à procura de mais golos com ataques demolidores, falhando oportunidades por intermédio de Saviola (59’ e 63’) e Cardozo (66’ e 69’).
Sem ter feito rigorosamente nada para merecer um golo na partida, o PSV ganhou ânimo numa conclusão feliz de Labyad (79’).
O golo obtido pelos holandeses não abalou os “encarnados” e estes fizeram um “forcing” final para voltar aos três tentos de vantagem, de forma a abordar o jogo da 2.ª mão da eliminatória de maneira mais tranquila. Javi García viu Isaksson negar-lhe o golo com uma boa intervenção (83’), algo que já não conseguiu fazer em período de descontos. Após mais um excelente trabalho de Maxi Pereira, Saviola recebeu a bola e rematou para os fundos das redes holandesas (90’).
Com uma exibição notável a todos os níveis, a equipa da Luz ficou, assim, mais perto das meias-finais da Liga Europa. O jogo da 2.ª mão dos quartos-de-final está agendado para o dia 14 de Abril.
Jogaram ainda - Franco Jara, César Peixoto e Felipe Menezes.
O Sport Lisboa e Benfica deu, esta quinta-feira, um grande passo rumo às meias-finais da edição 2010/2011 da Liga Europa, ao bater o PSV Eindhoven por 4-1. Aimar, Salvio (por duas vezes) e Saviola foram os marcadores de uma noite europeia para mais tarde recordar.
As inclusões de Maxi Pereira e Jardel foram as principais novidades do onze apresentado por Jorge Jesus frente ao PSV Eindhoven. Após ter recuperado de uma mialgia de esforço, o uruguaio Maxi Pereira regressou ao lado direito da defesa. Já o central Jardel substituiu Sidnei no eixo da defesa, fazendo dupla com Luisão.
A primeira parte do encontro resume-se inteiramente ao domínio total dos pupilos de Jorge Jesus. Desde cedo que deu para perceber que o PSV Eindhoven não ia ter argumentos para segurar a capacidade de ataque dos “encarnados”.
Saviola começou por dar o primeiro sinal de aviso aos sete minutos, altura em que, com um remate à meia volta, acertou no poste da baliza dos holandeses. No minuto seguinte, o mesmo interveniente fez um cruzamento que quase dava em golo para a sua equipa.
O PSV conseguiu respirar um bocadinho a partir dos 15 minutos, tendo ameaçado a baliza de Roberto num cabeceamento de Berg (19’). Foi o único lance de registo dos visitantes ao longo do primeiro tempo, o que demonstra a superioridade da formação da Luz.
O encontro entrou na casa do minuto 20 e voltaram a surgir várias oportunidades para o Benfica inaugurar o marcador. Depois de ter rematado ao lado aos 26 minutos, Cardozo disparou com muito perigo aos 29’, no entanto, a sua tentativa foi travada por uma grande defesa de Isaksson.
Com um excelente ambiente nas bancadas, os comandados de Jesus continuaram a pressionar o adversário de forma intensa, o que permitiu chegar finalmente à vantagem no marcador. Depois de Gaitán ter cabeceado com muito perigo aos 31 minutos, o Benfica marcou numa jogada que é um autêntico hino ao futebol. Coentrão e Gaitán combinaram muito bem no lado esquerdo, mas Cardozo não conseguiu rematar com êxito, sobrando a bola para Aimar que aproveitou para fuzilar o guarda-redes visitante.
Se a jogada do primeiro golo é simplesmente espectacular, a conclusão de Salvio no segundo tento é qualquer coisa de outro mundo. Após mais uma iniciativa de Fábio Coentrão, o argentino facturou com um desvio de calcanhar (44’). Só visto!
Mesmo ritmo, mais dois golos
O segundo tempo começou com um cabeceamento perigoso de Cardozo (49’), surgindo logo de seguida o terceiro tento. Após um pormenor delicioso na área, o argentino Salvio fez um remate simplesmente indefensável (51’).
O Benfica continuou à procura de mais golos com ataques demolidores, falhando oportunidades por intermédio de Saviola (59’ e 63’) e Cardozo (66’ e 69’).
Sem ter feito rigorosamente nada para merecer um golo na partida, o PSV ganhou ânimo numa conclusão feliz de Labyad (79’).
O golo obtido pelos holandeses não abalou os “encarnados” e estes fizeram um “forcing” final para voltar aos três tentos de vantagem, de forma a abordar o jogo da 2.ª mão da eliminatória de maneira mais tranquila. Javi García viu Isaksson negar-lhe o golo com uma boa intervenção (83’), algo que já não conseguiu fazer em período de descontos. Após mais um excelente trabalho de Maxi Pereira, Saviola recebeu a bola e rematou para os fundos das redes holandesas (90’).
Com uma exibição notável a todos os níveis, a equipa da Luz ficou, assim, mais perto das meias-finais da Liga Europa. O jogo da 2.ª mão dos quartos-de-final está agendado para o dia 14 de Abril.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Análise PSV
O Benfica joga hoje às 20:05 com o PSV no estádio da luz, que segundo o site oficial do Benfica vai estar cheio, pois os bilhetes estão esgotados. O PSV encontra-se actualmente na 2ª posição com 61 pontos em 29 jogos disputados, estando a 2 pontos do primeiro classificado Twente. Nesses 29 jogos obteve 18 vitórias, 7 empates e 4 derrotas, tendo marcado 72 golos e sofrido 28. Na Liga Europa em 12 jogos disputados tem 7 vitórias 4 empates e apenas uma derrota. De recordar que o PSV acabou em primeiro no seu grupo. Não deixa de ser curioso que a única derrota do PSV na competição tenha sido nos playoffs com o FC Sibir por 1-0. Para chegar aos quartos de final o PSV eliminou o Rangers por 1-0 no conjunto das duas mãos.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Informação
Os bilhetes para o jogo Benfica - PSV estão esgotados, segundo o site oficial do Benfica.
Jorge Jesus: «Fundamental ganhar ao PSV»
Jorge Jesus lembrou que o Benfica está obrigado a ganhar ao PSV na quinta-feira, na Luz, de forma a dar um passo importante rumo às meias-finais da Liga Europa. "O objetivo número um é ganhar. É fundamental", destacou o técnico encarnado, frisando, ainda assim, que 1-0 seria um bom resultado, "melhor que 2-1."
Relativamente ao adversário, o timoneiro das águias destacou que a equipa orientada por Fred Rutten tem outras qualidades para além do ataque: "os holandeses olham mais para os momentos ofensivos do que para os defensivos e preocupam-se em mostrar qualidade de jogo, mas o PSV parece-me bem organizado defensivamente. São pressionantes e amanhã vamos sentir marcações diretas. Trata-se de uma excelente equipa."
Depois do desaire caseiro com o FC Porto, Jesus lembra que o encontro com os holandeses terá um cariz diferente. "aí sabíamos que não tínhamos hipóteses de ganhar o campeonato, mas era uma questão de orgulho. Amanhã é outra competição e todas as equipas tem possibilidades de vencer. Estamos atentos e com vontade de chegar às "meias". Aí já será mais facil atingir a final."
Relativamente ao adversário, o timoneiro das águias destacou que a equipa orientada por Fred Rutten tem outras qualidades para além do ataque: "os holandeses olham mais para os momentos ofensivos do que para os defensivos e preocupam-se em mostrar qualidade de jogo, mas o PSV parece-me bem organizado defensivamente. São pressionantes e amanhã vamos sentir marcações diretas. Trata-se de uma excelente equipa."
Depois do desaire caseiro com o FC Porto, Jesus lembra que o encontro com os holandeses terá um cariz diferente. "aí sabíamos que não tínhamos hipóteses de ganhar o campeonato, mas era uma questão de orgulho. Amanhã é outra competição e todas as equipas tem possibilidades de vencer. Estamos atentos e com vontade de chegar às "meias". Aí já será mais facil atingir a final."
Convocados Benfica vs PSV
Convocados:
Guarda-redes: Roberto e Júlio César;
Defesas: Maxi Pereira, Luís Filipe, Sidnei, Jardel, Luisão, Roderick, e Coentrão;
Médios: Javi Garcia, Menezes, Aimar, Salvio, Gaitán e César Peixoto;
Avançados: Kardec, Saviola, Jara, Cardozo,
Guarda-redes: Roberto e Júlio César;
Defesas: Maxi Pereira, Luís Filipe, Sidnei, Jardel, Luisão, Roderick, e Coentrão;
Médios: Javi Garcia, Menezes, Aimar, Salvio, Gaitán e César Peixoto;
Avançados: Kardec, Saviola, Jara, Cardozo,
terça-feira, 5 de abril de 2011
Nuno Gomes: «Não abandonem a equipa»
Embora não possa dar o contributo à equipa, Nuno Gomes mantém a confiança na qualificação do Benfica para as meias-finais da Liga Europa. Ainda no hospital, onde segunda-feira foi operado, o avançado disse acreditar que quinta-feira o grupo vai dar uma "grande alegria" ao grupo e, por isso, deixou um apelo.
"Apelo aos adeptos que não abandonem a equipa. Vamos precisar deles para ganhar ao PSV. Perdemos o campeonato mas temos outras coisas para ganhar este ano: há três taças pela frente", disse à Benfica TV.
"Apelo aos adeptos que não abandonem a equipa. Vamos precisar deles para ganhar ao PSV. Perdemos o campeonato mas temos outras coisas para ganhar este ano: há três taças pela frente", disse à Benfica TV.
Paolo Tagliavento arbitra Benfica-PSV
A primeira mão da eliminatória dos quartos-de-final da Liga Europa entre o Benfica e o PSV, quinta-feira, será arbitrada pelo italiano Paolo Tagliavento, que esteve no Sporting-Rangers (16 avos-de-final da competição)
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Benfica 1 Porto 2 - Saviola
Equipa inicial - Roberto, Airton, Luisão, Sidnei, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Salvio, Gaitan, Aimar, Jara e Saviola.
Jogaram ainda - César Peixoto, Cardozo e Jardel.
O Benfica perdeu este domingo com o FC Porto por 1-2, em encontro da 25.ª jornada da Liga portuguesa. Os “encarnados” criaram várias oportunidades ao longo do encontro, mas não foram felizes na concretização, o que fez com o resultado não fosse o esperado.
Com Airton e Jara como principais novidades no onze inicial, o encontro não começou da melhor forma para o Benfica, uma vez que o adversário marcou na primeira vez que chegou à baliza. Guarín foi o autor do tento (8’).
Os pupilos de Jorge Jesus responderam muito bem, obrigando o oponente a recuar no terreno. Numa dessas jogadas de ataque, Franco Jara entrou na área e sofreu falta claríssima de Otamendi. O árbitro Duarte Gomes assinalou grande penalidade e Saviola não perdoou na conversão de grande penalidade (17’).
Quando o Benfica estava claramente com o ascendente da partida, a formação nortenha beneficiou de uma grande penalidade e que foi convertida por Hulk (26’).
Apesar de ter sofrido o segundo golo contra a corrente do encontro, a equipa “encarnada” continuou a estar por cima da partida, tendo uma excelente oportunidade por intermédio de Saviola (31').
Foi o mesmo interveniente que esteve perto de igualar o marcador no segundo tempo (50’).
O jogador do FC Porto Otamendi foi depois expulso aos 69 minutos e o Benfica teve três boas situações para conseguir outro resultado, mas Cardozo (77’) e Coentrão (80’) não acertaram no alvo.
O avançado paraguaio Cardozo foi expulso aos 86 minutos e, no período de descontos, Gaitán teve a derradeira oportunidade para igualar, mas o remate bateu no poste da baliza de Helton. Palavras para quê? A sorte não quis nada com os jogadores "encarnados".
Jogaram ainda - César Peixoto, Cardozo e Jardel.
O Benfica perdeu este domingo com o FC Porto por 1-2, em encontro da 25.ª jornada da Liga portuguesa. Os “encarnados” criaram várias oportunidades ao longo do encontro, mas não foram felizes na concretização, o que fez com o resultado não fosse o esperado.
Com Airton e Jara como principais novidades no onze inicial, o encontro não começou da melhor forma para o Benfica, uma vez que o adversário marcou na primeira vez que chegou à baliza. Guarín foi o autor do tento (8’).
Os pupilos de Jorge Jesus responderam muito bem, obrigando o oponente a recuar no terreno. Numa dessas jogadas de ataque, Franco Jara entrou na área e sofreu falta claríssima de Otamendi. O árbitro Duarte Gomes assinalou grande penalidade e Saviola não perdoou na conversão de grande penalidade (17’).
Quando o Benfica estava claramente com o ascendente da partida, a formação nortenha beneficiou de uma grande penalidade e que foi convertida por Hulk (26’).
Apesar de ter sofrido o segundo golo contra a corrente do encontro, a equipa “encarnada” continuou a estar por cima da partida, tendo uma excelente oportunidade por intermédio de Saviola (31').
Foi o mesmo interveniente que esteve perto de igualar o marcador no segundo tempo (50’).
O jogador do FC Porto Otamendi foi depois expulso aos 69 minutos e o Benfica teve três boas situações para conseguir outro resultado, mas Cardozo (77’) e Coentrão (80’) não acertaram no alvo.
O avançado paraguaio Cardozo foi expulso aos 86 minutos e, no período de descontos, Gaitán teve a derradeira oportunidade para igualar, mas o remate bateu no poste da baliza de Helton. Palavras para quê? A sorte não quis nada com os jogadores "encarnados".
domingo, 3 de abril de 2011
.Convocados Benfica vs Porto
Lista de convocados:
Guarda-redes: Roberto e Moreira;
Defesas: Sidnei, Luisão, Roderick Miranda, Jardel, César Peixoto e Fábio Coentrão;
Médios: Airton, Javi García, Felipe Menezes, Aimar, Salvio e Gaitán;
Avançados: Cardozo, Saviola, Jara e Kardec.
Guarda-redes: Roberto e Moreira;
Defesas: Sidnei, Luisão, Roderick Miranda, Jardel, César Peixoto e Fábio Coentrão;
Médios: Airton, Javi García, Felipe Menezes, Aimar, Salvio e Gaitán;
Avançados: Cardozo, Saviola, Jara e Kardec.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Coentrão: «Assinava já um contrato vitalício»
Desejado em vários clubes europeus, Fábio Coentrão assumiu esta sexta-feira que quer continuar no Benfica, com o qual tem contrato até 2016.
"Sou feliz aqui. Não posso dizer que quero sair do Benfica porque assim estaria a ferir o clube e a ser injusto. Deram-me a mão e ajudaram-me este tempo todo. Estou num grande clube e aqui quero continuar. Que ninguém me ligue porque eu não atendo o telefone!", respondeu o internacional português quando questionado sobre as propostas de outros clubes.
E foi mais longe: "Se me apresentassem um contrato vitalício assinava já".
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