A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) anunciou esta terça-feira que vai abrir um inquérito para apurar "responsabilidades disciplinares e civis" nos incidentes do dérbi de sábado, entre o Benfica e o Sporting, da 11.ª jornada da Liga Zon Sagres.
O incêndio na bancada do topo norte do Estádio da Luz, onde se encontravam os adeptos leoninos, será alvo de um processo de inquérito instaurado pela Comissão Disciplinar (CD), informou fonte da LPFP.
Até ao momento, nenhuma queixa das direções de Benfica ou Sporting deu entrada na LPFP.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Maxi Pereira renova
Maxi Pereira já chegou a acordo total para a renovação contratual por mais três temporadas
O internacional uruguaio ficará com o mesmo vencimento até 2015, usufruindo apenas do prémio de assinatura habitual nestes procedimentos, sendo esta verba destinada também a recompensar o empenho do jogador, que nunca escondeu a vontade de continuar de águia ao peito.
Esta medida vem na sequência de uma nova política desportiva por parte de Luís Filipe Vieira, que vem alertando, nos últimos tempos, para a necessidade de apertar o cinto face à crise que afeta também o futebol. Lembre-se que, antes de Maxi Pereira, havia sido Luisão a renovar contrato ficando também com o mesmo salário que auferia anteriormente.
O internacional uruguaio ficará com o mesmo vencimento até 2015, usufruindo apenas do prémio de assinatura habitual nestes procedimentos, sendo esta verba destinada também a recompensar o empenho do jogador, que nunca escondeu a vontade de continuar de águia ao peito.
Esta medida vem na sequência de uma nova política desportiva por parte de Luís Filipe Vieira, que vem alertando, nos últimos tempos, para a necessidade de apertar o cinto face à crise que afeta também o futebol. Lembre-se que, antes de Maxi Pereira, havia sido Luisão a renovar contrato ficando também com o mesmo salário que auferia anteriormente.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Benfica 1 Sporting 0 - Javi Garcia
Equipa titular - Artur , Maxi Pereira, Jardel, Garay, Emerson, Javi Garcia, Gaitan, Bruno César, Aimar, Witsel e Cardozo.
Jogaram ainda - Rúben Amorim, Rodrigo e Nolito
Vencer um dérbi tem sempre um gosto especial, mas a vitória alcançada este sábado sobre o Sporting tem um sabor ainda maior, uma vez que a equipa orientada por Jorge Jesus superou todas as adversidades - mesmo todas as adversidades! – mostrando a razão pela qual atravessa um bom momento de forma. Javi García foi o autor do golo da vitória “encarnada”, por 1-0.
Com Luisão a não recuperar da sua lesão a tempo do dérbi, o treinador Jorge Jesus entregou a titularidade a Jardel que fez, assim, dupla com o argentino Garay. Após uma fase inicial de conhecimento mútuo, o Benfica assentou o seu jogo e começou a criar jogadas de perigo junto à baliza de Sporting.
O grande primeiro momento do encontro para o Benfica aconteceu aos 11 minutos, altura em que, após um pontapé de canto de Pablo Aimar, Nicolás Gaitán rematou, de primeira, ao poste da baliza do guarda-redes Rui Patrício.
Com Aimar a pautar o jogo “encarnado” como ele bem sabe, o Benfica tornou-se cada vez mais perigoso, adivinhando-se o golo a qualquer momento. Jardel, aos 36 minutos, subiu no terreno e tentou surpreender com um remate de fora da área, mas a bola saiu à figura do guardião contrário.
Foi numa altura em que o público benfiquista estava ao rubro nas bancadas que surgiu o primeiro golo. As “águias” conquistaram um canto e nas alturas apareceu Javi García a cabecear com êxito para o fundo das redes. Um tento que levou ainda mais ao rubro os adeptos “encarnados”. Estavam decorridos 41 minutos de jogo e o Benfica procurou não ficar por aqui, mas o resultado não sofreu mais alterações até ao intervalo.
O Benfica começou muito bem o segundo tempo e quase marcou numa excelente jogada individual de Cardozo, que viu o seu remate ser travado por Cardozo (51’). O atacante paraguaio foi depois expulso por acumulação de amarelos aos 63 minutos, numa decisão claramente exagerada por parte do árbitro e que condicionou durante alguns minutos o futebol do Benfica, mas foi mesmo apenas por alguns minutos.
A história resume-se de uma forma muito simples. O Benfica organizou-se muito bem e, apesar de jogar com menos uma unidade, teve as oportunidades mais flagrantes para fazer mexer o marcador. Os exemplos são gritantes, começando por um remate perigoso de Witsel e que só foi travado por Rui Patrício (78’). Gaitán cobrou o canto de forma directa e bola bateu na barra da baliza dos visitantes.
Em período de descontos, o Benfica esteve novamente perto de marcar numa saída rápida para o ataque e que terminou, mais uma vez, com uma defesa de Rui Patrício, após um remate de Rodrigo.
Os “encarnados” mostraram uma enorme alma e coração durante o período em que jogaram com menos um jogador, merecendo, por isso, a vitória alcançada no Estádio da Luz.
Vencer um dérbi tem sempre um gosto especial, mas a vitória alcançada este sábado sobre o Sporting tem um sabor ainda maior, uma vez que a equipa orientada por Jorge Jesus superou todas as adversidades - mesmo todas as adversidades! – mostrando a razão pela qual atravessa um bom momento de forma. Javi García foi o autor do golo da vitória “encarnada”, por 1-0.
Com Luisão a não recuperar da sua lesão a tempo do dérbi, o treinador Jorge Jesus entregou a titularidade a Jardel que fez, assim, dupla com o argentino Garay. Após uma fase inicial de conhecimento mútuo, o Benfica assentou o seu jogo e começou a criar jogadas de perigo junto à baliza de Sporting.
O grande primeiro momento do encontro para o Benfica aconteceu aos 11 minutos, altura em que, após um pontapé de canto de Pablo Aimar, Nicolás Gaitán rematou, de primeira, ao poste da baliza do guarda-redes Rui Patrício.
Com Aimar a pautar o jogo “encarnado” como ele bem sabe, o Benfica tornou-se cada vez mais perigoso, adivinhando-se o golo a qualquer momento. Jardel, aos 36 minutos, subiu no terreno e tentou surpreender com um remate de fora da área, mas a bola saiu à figura do guardião contrário.
Foi numa altura em que o público benfiquista estava ao rubro nas bancadas que surgiu o primeiro golo. As “águias” conquistaram um canto e nas alturas apareceu Javi García a cabecear com êxito para o fundo das redes. Um tento que levou ainda mais ao rubro os adeptos “encarnados”. Estavam decorridos 41 minutos de jogo e o Benfica procurou não ficar por aqui, mas o resultado não sofreu mais alterações até ao intervalo.
O Benfica começou muito bem o segundo tempo e quase marcou numa excelente jogada individual de Cardozo, que viu o seu remate ser travado por Cardozo (51’). O atacante paraguaio foi depois expulso por acumulação de amarelos aos 63 minutos, numa decisão claramente exagerada por parte do árbitro e que condicionou durante alguns minutos o futebol do Benfica, mas foi mesmo apenas por alguns minutos.
A história resume-se de uma forma muito simples. O Benfica organizou-se muito bem e, apesar de jogar com menos uma unidade, teve as oportunidades mais flagrantes para fazer mexer o marcador. Os exemplos são gritantes, começando por um remate perigoso de Witsel e que só foi travado por Rui Patrício (78’). Gaitán cobrou o canto de forma directa e bola bateu na barra da baliza dos visitantes.
Em período de descontos, o Benfica esteve novamente perto de marcar numa saída rápida para o ataque e que terminou, mais uma vez, com uma defesa de Rui Patrício, após um remate de Rodrigo.
Os “encarnados” mostraram uma enorme alma e coração durante o período em que jogaram com menos um jogador, merecendo, por isso, a vitória alcançada no Estádio da Luz.
Jogaram ainda - Rúben Amorim, Rodrigo e Nolito
Vencer um dérbi tem sempre um gosto especial, mas a vitória alcançada este sábado sobre o Sporting tem um sabor ainda maior, uma vez que a equipa orientada por Jorge Jesus superou todas as adversidades - mesmo todas as adversidades! – mostrando a razão pela qual atravessa um bom momento de forma. Javi García foi o autor do golo da vitória “encarnada”, por 1-0.
Com Luisão a não recuperar da sua lesão a tempo do dérbi, o treinador Jorge Jesus entregou a titularidade a Jardel que fez, assim, dupla com o argentino Garay. Após uma fase inicial de conhecimento mútuo, o Benfica assentou o seu jogo e começou a criar jogadas de perigo junto à baliza de Sporting.
O grande primeiro momento do encontro para o Benfica aconteceu aos 11 minutos, altura em que, após um pontapé de canto de Pablo Aimar, Nicolás Gaitán rematou, de primeira, ao poste da baliza do guarda-redes Rui Patrício.
Com Aimar a pautar o jogo “encarnado” como ele bem sabe, o Benfica tornou-se cada vez mais perigoso, adivinhando-se o golo a qualquer momento. Jardel, aos 36 minutos, subiu no terreno e tentou surpreender com um remate de fora da área, mas a bola saiu à figura do guardião contrário.
Foi numa altura em que o público benfiquista estava ao rubro nas bancadas que surgiu o primeiro golo. As “águias” conquistaram um canto e nas alturas apareceu Javi García a cabecear com êxito para o fundo das redes. Um tento que levou ainda mais ao rubro os adeptos “encarnados”. Estavam decorridos 41 minutos de jogo e o Benfica procurou não ficar por aqui, mas o resultado não sofreu mais alterações até ao intervalo.
O Benfica começou muito bem o segundo tempo e quase marcou numa excelente jogada individual de Cardozo, que viu o seu remate ser travado por Cardozo (51’). O atacante paraguaio foi depois expulso por acumulação de amarelos aos 63 minutos, numa decisão claramente exagerada por parte do árbitro e que condicionou durante alguns minutos o futebol do Benfica, mas foi mesmo apenas por alguns minutos.
A história resume-se de uma forma muito simples. O Benfica organizou-se muito bem e, apesar de jogar com menos uma unidade, teve as oportunidades mais flagrantes para fazer mexer o marcador. Os exemplos são gritantes, começando por um remate perigoso de Witsel e que só foi travado por Rui Patrício (78’). Gaitán cobrou o canto de forma directa e bola bateu na barra da baliza dos visitantes.
Em período de descontos, o Benfica esteve novamente perto de marcar numa saída rápida para o ataque e que terminou, mais uma vez, com uma defesa de Rui Patrício, após um remate de Rodrigo.
Os “encarnados” mostraram uma enorme alma e coração durante o período em que jogaram com menos um jogador, merecendo, por isso, a vitória alcançada no Estádio da Luz.
Vencer um dérbi tem sempre um gosto especial, mas a vitória alcançada este sábado sobre o Sporting tem um sabor ainda maior, uma vez que a equipa orientada por Jorge Jesus superou todas as adversidades - mesmo todas as adversidades! – mostrando a razão pela qual atravessa um bom momento de forma. Javi García foi o autor do golo da vitória “encarnada”, por 1-0.
Com Luisão a não recuperar da sua lesão a tempo do dérbi, o treinador Jorge Jesus entregou a titularidade a Jardel que fez, assim, dupla com o argentino Garay. Após uma fase inicial de conhecimento mútuo, o Benfica assentou o seu jogo e começou a criar jogadas de perigo junto à baliza de Sporting.
O grande primeiro momento do encontro para o Benfica aconteceu aos 11 minutos, altura em que, após um pontapé de canto de Pablo Aimar, Nicolás Gaitán rematou, de primeira, ao poste da baliza do guarda-redes Rui Patrício.
Com Aimar a pautar o jogo “encarnado” como ele bem sabe, o Benfica tornou-se cada vez mais perigoso, adivinhando-se o golo a qualquer momento. Jardel, aos 36 minutos, subiu no terreno e tentou surpreender com um remate de fora da área, mas a bola saiu à figura do guardião contrário.
Foi numa altura em que o público benfiquista estava ao rubro nas bancadas que surgiu o primeiro golo. As “águias” conquistaram um canto e nas alturas apareceu Javi García a cabecear com êxito para o fundo das redes. Um tento que levou ainda mais ao rubro os adeptos “encarnados”. Estavam decorridos 41 minutos de jogo e o Benfica procurou não ficar por aqui, mas o resultado não sofreu mais alterações até ao intervalo.
O Benfica começou muito bem o segundo tempo e quase marcou numa excelente jogada individual de Cardozo, que viu o seu remate ser travado por Cardozo (51’). O atacante paraguaio foi depois expulso por acumulação de amarelos aos 63 minutos, numa decisão claramente exagerada por parte do árbitro e que condicionou durante alguns minutos o futebol do Benfica, mas foi mesmo apenas por alguns minutos.
A história resume-se de uma forma muito simples. O Benfica organizou-se muito bem e, apesar de jogar com menos uma unidade, teve as oportunidades mais flagrantes para fazer mexer o marcador. Os exemplos são gritantes, começando por um remate perigoso de Witsel e que só foi travado por Rui Patrício (78’). Gaitán cobrou o canto de forma directa e bola bateu na barra da baliza dos visitantes.
Em período de descontos, o Benfica esteve novamente perto de marcar numa saída rápida para o ataque e que terminou, mais uma vez, com uma defesa de Rui Patrício, após um remate de Rodrigo.
Os “encarnados” mostraram uma enorme alma e coração durante o período em que jogaram com menos um jogador, merecendo, por isso, a vitória alcançada no Estádio da Luz.
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